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Tropix na SP-Arte 2022
Arte

Tropix na SP-Arte 2022

Tropix TeamPor Tropix TeamApril 19, 2022Updated:April 19, 2022No Comments11 minutos de leitura

A Tropix esteve presente na SP-Arte, a maior feira de arte da América Latina, que aconteceu de 6 a 10 de Abril no pavilhão da Bienal localizado no parque Ibirapuera.

Com a participação de 21 criptoartistas em parceria com 12 galerias, a Tropix apresentou NFTs como uma inovação no evento, em um conjunto exposto simultaneamente no site e na feira, com curadoria assinada por Marcio Harum.

Conheça os artistas participantes:

Alice Quaresma

Glorious Spell of Sobriety, 2022. Alice Quaresma.

Nasceu no Brasil em 1985 e vive atualmente em Nova York. É formada em belas artes pela Central Saint Martins de Londres, mestre em artes plásticas pelo Instituto Pratt de Nova York e pós bacharel em História da Arte pela Universidade de Columbia, Nova York.

O título do NFT é “Glorious Spell of Sobriety”. Essa obra foca na ideia da imagem como um registro subjetivo/abstrato, explorando o campo da imaginação, misturando técnicas antigas, como negativos de 35 mm com imagens digitais e geometrias criadas no computador. A paisagem criada nesse NFT é uma representação do momento atual, onde percorremos um processo de transição e questionamento.

André Parente

1 Irreal, 2016. André Parente.

André Parente é artista, pesquisador e professor titular da UFRJ. Obteve o doutorado na Universidade de Paris 8 sob a orientação de Gilles Deleuze na área de cinema e filosofia.

Em “1 Irreal”, o artista traz as palavras cunha e cunhado. O parentesco da palavra se resolve do outro lado da moeda. Temer, Temeritatem. Dois lados de uma só moeda: a moeda do golpe no Brasil, contendo o rosto de seus dois principais conspiradores. Fazer girar cara ou coroa não diferencia o resultado extremo de um sistema de trocas que levou a fragata ao naufrágio. Cabe a nós recolher as moedas como pistas de uma história ainda por vir. 

Gretta Sarfaty

Spresiano Shower in the Thai-Si, 2021. Greta Sarfaty.

Gretta Alegre Sarfaty também conhecida como Gretta Grzywacz e Greta Sarfaty Marchant, é uma pintora, desenhista, gravadora, fotógrafa e artista multimídia brasileira que ganhou reconhecimento internacional no final dos anos 1970, a partir de seus trabalhos artísticos relacionados à Body art e ao Feminismo.

“Spresiano Shower in the Thai-Si” é a primeira obra em formato NFT da artista Gretta Sarfaty, pioneira da body-art e arte feminista. Neste trabalho, Sarfaty – renomada por suas obras históricas – apresenta seu corpo nu capturado através do vidro jateado do chuveiro.

Giselle Beiguelman

CoroNews, 2021. Giselle Beiguelman.

Giselle Beiguelman (São Paulo, 1962) vive e trabalha em São Paulo. Artista e professora da FAU USP, é pioneira no campo da arte digital e no uso da internet e de redes móveis para intervenções artísticas.

Em “CoroNews” buscas por notícias do Coronavírus tiveram seus códigos de formatação embaralhados de forma automatizada e generativa pela artista. No ruído visual e sonoro que se apresenta, revelam-se todas as mazelas da gestão desastrosa da pandemia no Brasil.

Guilherme Callegari

autobahn, 2022. Guilherme Callegari.

Guilherme Callegari nasceu em 1986 em Santo André, hoje vive e trabalha em São Paulo. Graduou-se em Design Gráfico com ênfase em tipografia em 2011. Sua obra lida com temas do Design Gráfico/Comunicação e da pintura. 

Sua obra lida com temas do Design Gráfico/Comunicação e da pintura. O artista se deixa contaminar por suas pesquisas em Design Gráfico na faculdade e passa a assumir essa temática como objeto de pesquisa em sua pintura.

Gustavo von Ha

Automatic Writing X, 2017. Gustavo von Ha.

A produção de Gustavo von Ha desenvolve-se a partir de diversos núcleos de obras que operam dentro e fora do sistema artístico, atuando em várias plataformas de circulação de imagens como a internet, as salas de cinema, as bibliotecas, o comércio ambulante e o espaço público.

Em “Automatic Writing X + Y” de Gustavo von Ha, avista-se jatos de cores em profusão de movimentos aleatórios, como se vislumbrassemos jorros de nosso próprio inconsciente.

O contato visual de nossos corpos estáticos a esses ritmos e rotações contemplativos se aproxima a efeitos hipnóticos. O artista tem lançadas outras obras pela Tropix.

Hugo Frasa

Give me your Hand, 2022. Hugo Frasa.

Hugo Frasa (1979- São Paulo,Brasil) – vive e trabalha em São Paulo – Brasil. Tem forte influência da produção dos anos 60 e 70 na arte brasileira, mas opera sem expectativas ou ambições através de seus esquemas, a matemática lúdica das dificuldades nos relacionamentos interpessoais.

“Give me your Hand” é uma experiência sensorial dedicada aos sentidos que envolvem a percepção musical. De inspiração voltada ao universo 3-D vintage de visualização, a sonoridade concebida integra uma longa pesquisa do artista em relação a sons e imagens que evocam sinais de music videos.

Jaime Prades e Claudio Rocha

Absurdo Radiante #2, 2022. Jaime Prades e Claudio Rocha.

Natural de Madri, Espanha, onde nasceu em 1958, Jaime Prades, filho de mãe brasileira e pai uruguaio, é nacionalizado brasileiro e uruguaio.

Claudio Rocha, artista visual brasileiro, nascido em São Paulo, em 1957.Editor da revista Tupigrafia, junto com Tony de Marco.

Os “Absurdos Radiantes” são filhos da combinação das experiências pictórico-tipográficas de Claudio Rocha com os personagens absurdos urbanos de Jaime Prades. Há entre eles uma identidade que se interconecta por meio de uma linguagem lúdica, atrevida e informal. Surgem da constatação de que nos primórdios da arte urbana dos anos 1980 os olhares privilegiavam texturas, imperfeições, sujeiras e procuravam integrar-se ao contexto das ruas.

João GG

Unpolished Stone, 2017. João GG.

João GG (Porto Alegre, 1986) vive e trabalha em São Paulo, produzindo pinturas, esculturas e instalações em que iluminação e ambientação são elementos centrais. 

A obra “Unpolished Stone” consiste num videoclipe de pouco mais de 10 minutos feito inteiramente em computação gráfica, no qual sete pedras semipreciosas encontradas em diferentes regiões da América Latina – muitas no Brasil – foram escaneadas tridimensionalmente ou renderizadas a mão, gerando arquivos 3D que foram então programados para moverem-se numa sequência pré-roteirizada de cenas. 

Nelson Porto

FORA, 2022. Nelson Porto.

Nelson Porto (Rio de Janeiro, 1978) utiliza o desenho realista, a fotografia e o timelapse para desafiar a sua própria percepção a respeito do que é real,sendo essa investigação um dos pilares do seu trabalho artístico.

A série de vídeos-protesto generativos ‘FORA’ é construída a partir de sequências de imagens sintetizadas por modelos visuais de Machine Learning, a partir de inputs verbais cuidadosamente construídos e explorados pelo artista. 

Paula Klien

Core, 2022. Paula Klien.

Paula Klien (Rio de Janeiro, 1968) é uma das pioneiras na arte contemporânea, no Brasil, no uso do NFT. Inspirada na filosofia oriental milenar, a artista utiliza água e nanquim para pintar papéis e telas de grandes dimensões. Além disso, em sua prática, utiliza também a fotografia e a digigrafia. 

A obra “Cards (Core)” é a simbiose perfeita entre o trabalho físico e orgânico da artista visual Paula Klien, realizado em meio à natureza nas águas doces de um rio, e a intervenção gráfica gerada sobre ela. A arte carrega em si energias opostas, que unidas, traduzem a beleza imperfeita, a harmonia e o equilíbrio.

PV Dias

Outra possível família real no Norte da América do Sul, 2019. PV Dias.

PV Dias nasceu em Belém do Pará, e agora vive entre o Rio de Janeiro e o Pará. O artista é graduado em Comunicação Social, é mestrando em Ciências Sociais na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e tem formação pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no programa Formação e Deformação do ano de 2019.

A obra “Outra possível família real no Norte da América do Sul” é pensada a partir de uma possibilidade de presente a partir de uma ruptura no passado colonial amazônico. Em frente a um Rio, não o de Janeiro, e sim o Rio Tocantins, uma outra família mais real é formada.

Pedro França e Rudá Babau

Memória de Muitos, 2021. Pedro França e Rudá Babau.

Pedro França estudou Design e História, é membro da Cia Teatral Ueinzz, dedica-se a práticas de educação e compartilhamento em artes e desde 2010 vem produzindo pinturas, vídeos, instalações e obras digitais dentro e fora do contexto sócio-cultural da arte contemporânea.

Rudá Babau nasceu em 1983 em Brasília, D.F., hoje vive e trabalha em Brasília. Estudou Engenharia Elétrica, Comunicação e História da Arte. Trabalha com filmes, jogos e documentos em hipertexto. Pesquisa os aspectos virtuais da experiência do real e os ruídos nas interfaces culturais.

“Memória de Muitos” é um site trabalho que é conservado e exibido em NFT. Na primeira etapa, um GIF é mintado com um endereço de repositório na descrição do token. Este repositório comporta um html e uma pasta de mídia onde também se encontra um vídeo screenshot do site em funcionamento como referência para possíveis reconstruções. Uma vez que a plataforma tiver tecnologia para embedar o site dentro de um token, o colecionador original deverá queimar o token original e os artistas ou agente dos mesmos mintarão o novo token que comporta a pasta multimídia.

Renato Pera

Cabeças, 2021. Renato Pera.

Renato Pera (São Paulo, 1984) vive e trabalha em São Paulo. Artista e professor, Pera é Doutor, Mestre e Bacharel em Artes Visuais pela Universidade de São Paulo. Foi bolsista do Dublin Institute of Technology (2018), CAPES/CNPQ (2019 – 2020) e FAPESP (2015 – 2016). 

“Cabeças” consiste numa série composta por três vídeos nos quais a imagem da cabeça do próprio artista é objeto de diferentes eventos violentos (explosão, derretimento, decapitação). Tem o horror cinematográfico como campo de pesquisa e a noção de “terrir”. 

Ricardo Villa

O regresso de um proprietário, 2022. Ricardo Villa.

Ricardo Villa (São Paulo,1982) vive e trabalha em São Paulo. Formado em Arte e Cultura fotográfica pelo Centro Universitário Senac com Bolsa Prouni, o artista busca, com seu trabalho, demonstrar como ideologias dominantes determinam nossa compreensão histórica do conhecimento e do mundo enquanto natureza.

A gravura “O regresso de um proprietário” que compõem o álbum “Viagem pitoresca e histórica ao Brasil” de J. Baptiste Debret, elabora uma visão crítica de certos aspectos da vida social brasileira, destacando práticas e personagens de uma sociedade altamente hierarquizada. O GIF em loop da gravura se torna aqui ferramenta, focando a ideia de continuidade e permanência desses mesmos processos históricos.

Rodrigo Braga

Direita esquerda, preto e branco, 2018. Rodrigo Braga.

Rodrigo Braga (Manaus, 1976) trabalha com ações performáticas e com construções manuais realizadas em paisagens naturais ou em relação à natureza presente no espaço urbano.

Os temas de “direita esquerda, preto e branco” são índices das dicotomias ideológicas de uma civilizações agora distantes do artista, ao largo de seu círculo de extenso raio — o campo empoeirado mas seguro que construiu para si, aproveitando-se da consciência de ser artista e de alquimias que o valham.

Thiago Martins

Anunciação (Amazônia Mega Drive), 2022. Thiago Martins.

Vive e trabalha entre São Luís, São Paulo (Brasil) e Guadalajara (México). Mestre em Psicologia – Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará (UFPA-PA). Artista visual, trabalha com pintura, escultura, instalação, animação em stop motion e gravura.

“Anunciação (Amazônia Mega Drive)” trata-se de um holograma que projeta, com tons de ficção científica, a imagem de um talismã. O objeto faz menção ao Muiraquitã, artefato dos povos originários do Baixo Amazonas. Com forte simbolismo, ele está ligado a funções sociopolíticas e é tido como portador de aspectos mágico-religiosos. O anfíbio esculpido na pedra verde, prostra-se em cima de uma igreja invertida que remete a um contra-efeito dos vetores coloniais de catequização, marcando o contraste espiritual. Embaixo, uma espada cruzada com um tacape simboliza o choque dos mundos pela via do confronto físico.

Simone Michelin

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Homem ASCII, 1982. Simone Michelin.

Artista e pesquisadora, Simone Michelin (Bento Gonçalves, RS, 1956) pertence à segunda geração da Videoarte Brasileira e ao grupo pioneiro de pesquisa em Arte, Ciência e Tecnologia no Brasil. Investiga o conceito de Domínio Público, tendo como foco o sujeito interfaceado pela arquitetura e pelas tecnologias do pós-humano.

“Homem ASCII TV” é uma fotografia transformada em ASCII (American Standard Code for Information Interchange). A ASCII art (ou Arte-ascii) é uma forma de expressão artística usando apenas os caracteres disponíveis nas tabelas de código de página de computadores.

Suzete Venturelli

Desflorestamento Zero 02, 2013. Suzete Venturelli.

Suzete Venturelli (São Paulo, São Paulo, 1956) é uma artista computacional. Graduou-se em desenho e plástica pela Universidade Mackenzie em 1978. Em 1981, na França, obteve o título de mestre em “Histoire de l’Art et Archéologie na Université Montpellier III – Paul Valery”.

A “Desflorestamento Zero” tem como referência as campanhas de proteção ambiental da organização ativista Greenpeace. A obra é definida como arte generativa computacional, e foi iniciada em 2013. A interação ocorre por meio da tecnologia de Realidade Aumenta.

Tania Fraga

Jardim de Epicuro I, 2016. Tania Fraga.

Artista, arquiteta e designer com extensa formação acadêmica e trabalho com arte computacional interativa, através do uso de tecnologias de realidade virtual e robótica. Criadora compulsiva, com extensas premiações, tem participado de eventos, congressos, exposições, espetáculos, conferências e publicações ao redor do mundo, nos últimos 43 anos. 

“Jardim de Epicuro I” é um vídeo de um ciclo do software customizado JardimDeEpicuro aplicado em instalações site-specific. Ele mostra vislumbres Dionisíacos da natureza através de um sublime universo numérico — infinito, potencial, imaginário, multidimensional. Humanos e máquinas atuam em simbiose.

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