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Tecnologia

Afinal, o que é NFT?

Tropix TeamPor Tropix TeamMarch 21, 2022Updated:March 30, 2022No Comments6 minutos de leitura

NFT é uma das maiores tendências do mercado atual onde colecionadores e investidores podem obter via blockchain a originalidade e exclusividade de bens digitais.

Desde obras de arte até carros e imóveis, o non-fungible token (em tradução livre, token não fungível), é um ativo capaz de gerar escassez e abrir espaço para pessoas interessadas em investir dinheiro de verdade na aquisição de obras e ativos digitais.

Sendo assim, neste artigo iremos lhe explicar tudo em relação ao NFT e como ele atua na indústria e na arte. Confira!

Afinal, o que é NFT?

Um NFT, ou non-fungible token (em tradução livre, token não fungível) é um tipo de chave eletrônica criptográfica usada de forma única.

Em outras palavras, um NFT funciona com uma espécie de certificado de autenticidade que comporta um valor específico.

Além disso, ele possui propriedades próprias de seu token por conter um hash digital, capaz de converter letras e números em criptografia.

Como resultado, todo esse processo é capaz de garantir a originalidade de um NFT,  impedindo a sua falsificação por terceiros.

Nessa perspectiva, os “Tokens” funcionam como cripto ativos que representam, de forma digital, produtos e serviços do mundo físico (ou do digital), tais como: uma arte, música, jogos, vídeos, animação, fotografia, texto, etc.

Por outro lado, o termo “Fungível” designa um bem que pode ser intercambiável, trocado por outro idêntico ou do mesmo valor.

Sendo assim, um NFT se torna algo de caráter único e original com códigos de identificação exclusivos.

Quando surgiu o NFT

O NFT surgiu em 2012, com a apresentação da Coloured Coins, também conhecida como Bitcoin 2.x, uma criptomoeda que não vingou. 

Atualmente, o NFT mais comum utilizado é o padrão ERC-721, que opera na rede Ethereum, tendo NFTs de outros padrões, também, como o ERC-1155, da Enjin, que tem foco em videogames.

black and white star logo
Imagem por DrawKit Illustrations em Unsplash

Atualmente Ether é a criptomoeda mais usada na negociação de NFTs | Fonte:  Unsplash

Em 2017, os NFT começaram a chamar a atenção com a popularidade dos CryptoPunks, do estúdio de games Larva Labs que se trata de um jogo de colecionáveis com 10 mil avatares criados por meio de algoritmos. 

A seguir, você ficará por dentro de como funcionam os NFTs na prática e sua relação com o mercado da arte.

Como funcionam os NFTs?

Para que um ativo digital se torne de fato um NFT, ele deve ser registrado pela tecnologia blockchain da qual ganhará uma sequência única de dígitos. 

Nesse sentido, a blockchain funciona como a tecnologia de registro público de todas as transações feitas em Bitcoin (moeda eletrônica P2P que dispensa o uso de instituições financeiras regulatórias). 

Entretanto, ainda existem outras criptomoedas usadas para NFT que são: a Tezos, a Flow e a Terra1. Resumidamente, elas são as que usam o sistema de Proof of Work para construir confiança.

Ou seja, a blockchain nada mais é do que uma forma nova de banco de dados, que funcionam como pedaços de código gerados online, carregarem informações conectadas, como uma espécie de blocos de dados que formam uma corrente.

Dessa forma, o ativo digital passa a ser tokenizado. Assim, qualquer pessoa pode verificar sua autenticidade e propriedade, tornando sua falsificação praticamente impossível.

Um exemplo prático: Pense na Mona Lisa… Você pode até imprimir uma cópia e colar na sua parede, mas essa impressão terá no máximo um valor afetivo, pois a tela original segue sendo única. 

Imagem por Zach Dyson em Unsplash

Assim sendo, os NFTs permitem autenticar uma obra digital, a tornando única, mesmo que haja milhões de cópias digitais espalhadas pela web. 

Nesse sentido, os NFTs podem ser usados ​​para identificar quase qualquer item físico ou virtual, como por exemplo:

  • Obra de arte;
  • Memes;
  • Skins;
  • Moedas virtuais;
  • Avatares;
  • Música;
  • Receitas;
  • Colecionáveis;
  • Imóveis;
  • Carros;
  • Cavalos de corrida;
  • Tênis de grife; 
  • Terreno virtual;
  • Armas e outros colecionáveis em jogos;
  • Imagens de vídeo de momentos esportivos icônicos;
  • Entre outros.

As diferentes aplicações dos NFTs

Como cada vez mais os NFTs vêm ganhando o mundo, sua utilização em diferentes setores da sociedade se faz cada vez mais presente e diversa.

Por isso, iremos apresentar algumas aplicações bem-sucedidas que ocorram desde o seu surgimento. Acompanhe!

Indústria do entretenimento

Recentemente, a banda Kings of Leon tornou-se a primeira a lançar um álbum NFT no mercado. 

O disco já arrecadou mais de R$ 10 milhões e o acesso ao token inclui assentos na primeira fila de shows futuros e edição limitada em vinil.

Imagem por Ilias Chebbi em Unsplash

Indústria de games 

CriptoKitties, o primeiro jogo em NFTs possibilitou que fãs adquirissem gatinhos com genomas digitais únicos, os quais definem suas aparências e características. 

Era possível também cruzar com outros kitties e ter um gatinho novo, único. 

Além disso, jogos como FortNite, CounterStrike ou Call of Duty, disponibilizaram a compra de skins e adesivos para transacioná-las no mercado em formato de NFTs.

Indústria esportiva

Nos esportes, esse universo é mais conhecido como “utility tokens”, pois geralmente vêm com outras utilidades como experiências, produtos e benefícios para os fãs.

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol), por exemplo, lançou sua primeira venda de criptomoedas da seleção, arrecadando cerca de R$ 90 milhões. 

Seus tokens foram lançados pela empresa turca Bitci que, inclusive, já lançou outros NFTs de outros parceiros como as seleções uruguaia e espanhola de futebol, a MotoGP e a equipe McLaren da Fórmula 1. 

Além disso, a plataforma colecionável, NBA Top Shot, em cinco meses de funcionamento já transacionou cerca de US$ 460 milhões no mercado secundário. 

Como resultado, os fãs conseguem adquirir destaques de vídeos (ou momentos) montados pela própria NBA e vendidos em pacotes como um tipo de card esportivo digital e seus valores variam de US$ 9 a US$ 230 por pacote. 

Imagem por NeONBRAND em Unsplash

NFTs no mercado de arte

O uso dos NFTs no mundo da arte ocorreu em 2014, em Nova York, num hackathon reunindo artistas e programadores. 

Em um artigo no The Atlantic, Anil Dash, CEO da Glitch, conta como ele e o artista digital Kevin McCoy criaram uma “versão inicial de uma mídia suportada por blockchain para reivindicar a propriedade de uma obra digital original”.

De lá pra cá, os NFTs têm sido utilizados para obras de artes digitais com o objetivo de proteger direitos autorais online. 

Dessa forma, por meio dos tokens não-fungíveis e de contratos inteligentes, os artistas conseguem incluir sua identidade na criação. 

Os tokens não-fungíveis permitem ainda monetizar as obras de arte digitais, que até pouco tempo atrás não tinham valor em leilões e hoje superam milhões de dólares graças aos NFTs. 

Portanto, o artista pode vender sua obra como um original único e determinar a quantidade de réplicas existentes, aumentando o interesse de colecionadores.

Em conclusão, os NFTs são vistos como uma forma de artistas retomarem o controle financeiro sobre o que produzem. 

Agora que chegou até aqui, não deixe de conhecer as obras de grandes artistas aclamados no mundo da arte contemporânea, agora com os seus trabalhos de Cripto Art, abertos para lances na Tropix.

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